sexta-feira, 16 de julho de 2010

O pop na primeira década do novo milênio


No início deste ano ultrapassamos a barreira temporal do novo milênio, sua primeira década. E nesse ínterim muita coisa aconteceu e mudou. Isso em todos os contextos, é claro. E, com a cultura pop não poderia ser diferente, sobretudo na música. Mudanças essas que vão desde o ápice até a vertiginosa queda nas vendas de cd’s, consagração das mídias digitais e trocas pela Internet, ascenção e o, quase, desaparecimento do fenômeno das boysbands, megaestrelato, queda e ressurreição de Britney Spears frente às lentes dos paparazzi, o soul pop de Beyoncé, grandes popstars, a morte do grande rei, as constantes reinvenções da grande rainha e suas megaturnês e o nascimento de uma nova e estranha estrela.


Particularmente, posso atestar que a década 00-09 teve um papel crucial na formação das minhas preferências e estilo. Afinal eu, Rafa, fui adolescente e me tornei um jovem adulto nessa lacuna de dez anos. Sou praticamente o produto desse mix de altos e baixos temperados com uma releitura feita a partir de novas tendências. Complicado? Não se preocupe, são características da minha geração. De uma forma geral vou tentar resumir (resumir mesmo, gente! hehe) aquilo que achei bastante relevante na música pop. O que, provavelmente, será mencionado em um eventual almanaque da nossa década (isso quando alguém escrever um! Rs.). Tudo na minha, honestamente, humilde opinião.


Dos cd’s à mídia digital





A indústria fonográfica adentrou o novo milênio comemorando resultados plenos com as grandes vendagens de cd’s. A música pop tinha grande parcela de culpa nesse favorável quadro: o número de estrelas teens, boybands e girlbands obtinham colossais resultados. O ano 2000 chegou e a , como ficou conhecida, era de ouro do pop estava a todo vapor. Obviamente, o formato MP3, a troca de arquivos na Internet, sobretudo pelas redes P2P, ainda não eram comuns. O jeito mais fácil de consumir música era comprando cd’s mesmo.


Ao longo da década, a pirataria, popularização do Mp3 e as mídias digitais configuraram o cenário de crise das gravadoras. Já não se vendia, nem de longe, o volume de cd’s que outrora era tão corriqueiro. Toda essa situação foi agravada durante esses últimos anos. A venda de música pela Internet e a distribuição gratuita de material pela web já acontece com muitos músicos. A dinâmica para consumo de música mudou e a falta de regulamentação para a obtenção desse tipo de material na Internet foi - e ainda é - uma constante da época.



O fim das Boybands


(Backstreet Boys)


O fim da década de 90 foi marcado pelo surgimento de grupos de jovens cantores(as), as boybands (girlbands, no caso das meninas). A efervescência e o surgimento dessa nova faceta do pop aqueceu o mercado. Em pouco tempo, vários grupos desse estilo já colecionavam recordes de venda e público. Os Backstreet Boys foram os primeiros a alcançarem o estrelato, juntamente com as Spice Girls. Foi um alvoroço! O grupo formado por Brian, Kevin, Howie D., Nick e AJ foi, segundo o livro dos recordes, a maior Boyband de todos os tempos (concordo! Rs.), venderam mais de 150 milhões (entre cd's e sibgles)de cópias na carreira.



(N'Sync)


Outro grupo que merece destaque é o N’sync. Musicalmente, não superavam os Backstreet Boys. Mas, suas performances eram de tirar o fôlego, dançavam horrores. Liderados pelo, hoje star, Justin Timberlake e JC eles eram os exemplos de jovens poderosos. Contudo, infelizmente, ao longo da década eles foram perdendo a força. Em 2003 já se contava nos dedos os grupos existentes. Aqueles que outrora curtiram o ápice desse estilo (eu, por exemplo), choravam uma súbita nostalgia dos tempos gloriosos.


Não havia outra constatação, o ouro do pop teen estava acabando e a malandragem do hip-hop ganhava espaço. Já estávamos frente a uma nova febre.




Modismos: New metal e Emocore.


(Linkin Park - newmetal)

Difícil falar dos últimos anos sem ao menos citar certas vertentes do rock menos tradicional. No inicio da década, um novo tipo de rock emergiu no mainstream: o Newmetal. Linkin Park foi a maior banda representante do estilo: agudos gritados, refrões chiclet e hip-hop misturado com os acordes da guitarra. Outro destaque do newmetal foi o Evanescence, liderado pela talentosa Amy Lee.


(Simple Plan - Emocore)


Com o passar do tempo o Emocore foi surgindo e impondo suas influências no cenário musical. Guitarras, agudos, estilo obscuro, sentimentalismo exarcebado e grandes franjas viraram moda entre os jovens. Os integrantes do Simple plan foram as primeiras celebridades, reconhecidamente, pertencentes a esse movimento. Destaques para My Chemical Romance e o "Brasuca" NX zero.


Do hip-hop moderno ao eletro



(Black Eyed Peas)


O hip-hop havia se instalado e era obrigatório ser tocado em qualquer festa que tivesse o mínimo de senso (esse era o Rafa daquela época falando! Rs.). Os rappers, sempre acompanhados de beldades com vozes aveludadas, davam o tom de como a moda seguia. Era sempre o cara ditando frenéticos versos (falando quase sempre de relações amorosas) e as meninas cantavam o refrão. Mesmerize e All My body is all i have são grandes exemplos disso. J-Lo foi uma star que baseou, por um bom tempo, sua carreira neste tipo de música.


Algum tempo depois surgem aqueles que tremeriam as bases do mundo: O Black Eyed Peas. O quarteto liderado por Will I am e Fergie mudou a forma de se trabalhar o hip-hop. E como não podia ser diferente, tomaram a frente do cenário hip-hop global. Muitas de suas músicas dessa época estão até hoje no Ipod de muita gente, pode apostar!


Timbaland entra na área e o audacioso produtor começa a trabalhar com inúmeros artistas e imprimir a sua marca: hip-hop mesclado com o eletro e sintetizadores (e geralmente um gritinho seu aqui e acolá!! hehe). Durante um certo tempo foi o produtor mais requisitado do planeta. Fez grandes trabalhos com Justin Timberlake, Madonna, Nelly Furtado e vários outros.


E como o ciclo precisava ser fechado, depois desse momento de transição, o eletro veio com tudo . Ainda está em grande vigência. O Black Eyed Peas trouxe o visionário e épico eletrônico The E.N.D. I gotta Feeling e Bom Bom Pow fizeram história.



As grandes estrelas


Em 00-09 uma constelação de incandescentes estrelas abrilhantaram o cenário pop. Desde aqueles que já vinham de histórias de sucesso na década anterior até aqueles que surgiram nos últimos anos.


(Justin Timberlake)


Justin Timberlake, oriundo da boyband de grande sucesso N’sync, foi um dos grandes nomes da última década. Em sua carreira solo lançou dois álbuns (justifield e future sex love sounds), ambos de muito sucesso, principalmente o segundo. Foi considerado a celebridade mais requisitada nos anos de 2006 e 2007. Seu parceiro, o grande Timbaland, foi um dos responsáveis por suas produções musicais. Justin, hoje,é considerado o principal popstar (homem) em atividade.


(Beyoncé - Single Ladies)


Beyoncé é a grande representante da vertente soul do pop. Ganhou fama no grupo Destiny’s Child, mas sua carreira solo a levou a um nível ainda mais alto. Três álbuns lançados e milhões de cópias vendidas. No último ano (2009), Beyoncé foi protagonista de uma das maiores febres já vistas: Single Ladies. Um videoclipe simples, uma dança estilizada com maiôs pretos, parece pouco, mas a diva transformou isso em uma mania planetária.



(Christina Aguilera)


Chritina Aguilera também fez barulho nessa década. Dona de uma voz potente, se consagrou como um dos mais importantes talentos contemporâneos. Fez grandes turnês e apareceu sob diferentes facetas: a inocente garota de seu primeiro álbum, a profundidade e melancolia da performer da canção Beaultiful, o trabalho inspirado nos anos 30,40 e 50 (Back to Basics). Christina continua na ativa.


(Rihanna - Umbrella)


Rihanna iniciou sua carreira por volta de 2002, mas só no seu segundo álbum adquiriu fama mundial. Seu hit Umbrella foi, demasiadamente, executado pelas rádios, foi o maior sucesso da sua carreira.



(P!nk)


Pink é uma cantora de voz rouca e potente que sempre correu por fora. Um pop, que mesmo sem ser chiclete, alcançou ótimos resultados. Muitos hinos da década são de sua autoria: Don’t let me get me, Just Like a Pill, U in Ur hands e Sober, são exemplos disso. Pink é dona de uma invejável capacidade performática utilizando, inclusive, trapézios e movimentos circenses.


Também merecem destaque: Usher, Ne-yo, J-lo, Hilary Duff, Katy Perry, Amy Winehouse e muitos outros



As reinvenções da Madonna


(Madonna- Grammy 2006)

Depois de anos sem fazer shows, Madonna entra em turnê (Drowned world tour) para a promover o seu recém-lançado álbum, Music. Hits como: music, don’t tell me e what it feels like for a girl são desta época. Naquele momento, Madonna apenas deu continuidade a sua carreira e manteve seus milhões de tradicionais fãs.


Com American Life (2003), a rainha do pop começou a conquistar uma legião de novos fãs. Colocou na estrada a sua Reiventation tour, que resgatou sucessos antigos mesclados com os novos. O lema era : reivent yourself (Reivente-se). A grande Madonna estava toalmente de volta. E era só o começo! Em 2006, lançou o épico Confessions of a dance floor. Em um momento em que o hip-hop ainda dava as cartas, chega a Madge com um brilhante álbum eletro. Voltou a ter uma abordagem mais sexy e rodou o mundo com a confessions tour. No auge dos seus 48 anos, ela era a principal popstar do planeta.


2008 foi ano de mais uma diferente faceta da rainha. Em parceria com Justin Timberlake e Timbaland, lança o Hard Candy que estreou em primeiro lugar em 31 um países simultâneamente. Mais uma turnê mundial a vista, a Stick and Sweet tour chamou a atenção pelo número de shows e a megalomaníaca estrutura. Feita em duas fases, a turnê visitou estádios do mundo todo, inclusive cinco apresentações no Maracanã e Morumbi. Madonna encerra a década firme e à frente das demais popstars. O trono do pop está longe de ser ameaçado por outra sucessora.



O Rei se foi...



Como nem tudo são flores, acontecimentos ruins também marcaram a década. O pior deles, sem sombras de dúvida, foi a morte do grandioso Rei do pop, Michael Jackson. Isso, dias antes de sua magnífica turnê de retorno: This is it. Cinqüenta apresentações, com todos os ingressos vendidos, deixaram de ser executadas.


Não foi só isso! Em 2001, Michael lançou o seu último álbum de inéditas, Invencible, de onde saiu o hit You Rock my world. Apesar de não ter feito grandes turnês e apresentações, a maioria das grandes estrelas pop surgidas na década buscaram inspiração no grande rei para suas carreiras, além de serem diretamente influenciados por ele. Em 00-09, Michael foi eternizado por sua obra e suprema importância no cenário musical.




De Megastar Teen a Dirty Diva: Britney Spears


(Britney Spears - Toxic)

Britney iniciou 2000 a todo vapor finalizando os trabalhos, shows e apresentações do seu primeiro álbum Baby one more time. Nada mal para uma cantora que vendeu aproximadamente 28 milhões de cópias do seu cd de estreia. Sua aclamação já era global, tinha virado febre. Seguiu com seu segundo álbum, Oops! I did it again, e repetiu a dose de sucesso cantando suas músicas pop chiclete que, uma atrás da outra, se tornavam grandes hits (grande parte deles produzida pelo genial produtor pop, Max Martin). Resultado: mais 20 milhões de cd’s vendidos. Ganhou o título de princesa do pop, já que seus recordes de vendas e a influência de suas músicas (na galera teen, principalmente), lembravam os resultados já obtidos por Madonna.


A princesa do pop já fazia exaustivas turnês mundiais, enchia grandes arenas e estádios em um sucesso estrondoso para uma menina que estava prestes a completar 20 anos. “Ela é invencível”, dizia a mídia na época. Britney ditou moda e popularizou, por exemplo, as calças de cintura baixa que foi febre entre as meninas. Lançou seu terceiro álbum intitulado apenas por Britney (2001), foi um trabalho com apelo mais sexy que foi consolidado com o seu trabalho seguinte in the zone (2003). Deste último, podemos destacar uma parceria com Madonna (me against the music) e o super hit toxic, que ganhou o Grammy (2004), foi a música mais executada no planeta naquele ano. A revista época elegeu, inclusive, como um dos grandes hits da década. Cada álbum foi acompanhado de uma turnê mundial, respectivamente: Dream Within a Dream e Hotel Ônix.


Britney crescia sob os holofotes. Escândalos de sua vida pessoal e até sobre seu talento, já que constantemente era acusada de usar playback, permeavam sua carreira. O ápice da crise começou em 2007: raspou a cabeça e era constantemente acompanhada e seguida por paparazzi. Era uma tenebrosa novela da vida real e muitos atestavam o fim daquela titânica carreira. No mesmo ano, volta à cena com o álbum Blackout, trabalho muito elogiado pela crítica, mas que dessa vez veio sem turnê e divulgação. Mesmo assim, garantiram alguns milhões de cópias vendidas e foi eleito o 5º melhor álbum pop da história, segundo a revista Times. No fim da década (2008), Britney lança o álbum Circus. Uma Britney madura e focada estava por trás dele. Ressurgiu como uma fênix, reavendo o seu status de legendária! Voltou a rodar o globo com sua mais intensa turnê: The Circus Starring: Britney Spears. Foram cerca de 100 apresentações, a quinta maior turnê feminina da história.


Britney merece o grande destaque desses dez anos, pois foi protagonista de uma grande peça teatral acompanhada pelo mundo todo: desde shows com incríveis e milionárias estruturas até escândalos pessoais. Estava constantemente observada pelos fãs e, abusivamente, presa sob a lente dos paparazzi. Foi eleita a artista da década pelo Teen’s Choice Awards e vários outros veículos internacionais. A revista Forbes a elegeu, em 2004, como a celebridade mais poderosa do planeta, foi a pessoa mais jovem a ter o nome gravado na calçada da fama, beijou Madonna (na boca) ao vivo em uma premiação da Mtv. Então, de uma forma geral, qual foi a cara da música pop em 00-09? Fácil, Britney Bitch!


O nascimento de uma (freak) estrela

(Lady Gaga - Lovegame)


O motivo de falar sobre a Lady Gaga no fim do post não é mera coincidência. Ela é a ligação com a nova década e o que pode acontecer. Representa o que existe de novidade relevante e merece destaque: suas músicas baseadas no eletropop, seu estilo bizarro e seu grande sucesso mundial na atualidade. Ela, nesse momento de transição de décadas, está no auge e põe em cheque questões como talento, vídeos, beleza, atitude, sucesso e sexualidade de um jeito inteligente e não estereotipado.


Sua carreira começou há dois anos, mas no último (2009) sua escala de reconhecimento se tornou estratosférica. Poker Face, Bad Romance, Love Game, Alejandro e etc, são canções que já estão gravadas na história da música pop, além de consagradas pelas pessoas e pistas de dança.


Que venha muito mais Lady Gaga e o novo mostre o seu frescor no mesmo ritmo em que se consagrem novos talentos. Foi uma década cheia de mudanças e fascinante pelas variadas formas e tendências. Mas já acabou! Agora, é hora de se esbanjar e aproveitar a próxima. Mal posso esperar para ver (e ouvir) o que vem por aí. Vou concluir com três pontinhos (...), pois, como qualquer ciclo, é apenas uma nova fase e não o fim. Bem vindos 10-19...


Abraços..

13 comentários:

James Rocha disse...

Curto algumas músicas, mas tem outras que não "descem"

Mycú 22k disse...

Linkin Park é perfeito *-*

Lucas Manoel disse...

Abradeço até hoje pelo fim das "boybands", mas ainda gosto muito de Linkin Park, Metal Hardcore ou não. :D
abraços, e se poder:

http://furdunconosemaforo.blogspot.com/

Carola Guimarães disse...

Cara, você já fez o seu almanaque! :D
Aiii... Gostei que só do seu almanaque! Sou fã de música. ;)
Bom, mas na verdade sou mais ligada ao estilo mpb clássico. Mas também acompanhei boybands, LP, nunca gostei muito dos rappers ;P
Ah, sobre o que você postou no meu blog... Sim, isso msm, "adaptação" a um novo lar! ;D Abraço

Macaco Pipi disse...

resumiu bem
!

greg disse...

é alguns desses ainda curto!! nossa,post imenso ein!!
abraços.
http://naosentindo.blogspot.com/

neetho brasil disse...

simple plan (adoro)
adorei o post, e achei muito bem organizado o conteúdo do post. parabéns.

obrigado pela visita ao meu blog/ volte sempre (:

Salete Corrêa disse...

Concordo com seu resumo, exceto sobre o fim das boys bands, não acho que elas acabaram, mas mudaram de forma, vide as bandas "coloridas". Adorei o nome "freak" estrela para Lady Gaga, resumiu tudo em uma palavra. Pop consegue ir do luxo a lixo sem perder o brilho. E as grandes estrelas como Michael e Madonna, e se tornaram ícone pois são diferenciados, e se reinventaram como você mesmo disse.


Obrigada pelo comentário em meu blog, tenho potencial para jornalista esportiva? Meu Deus, meu coração se encheu de alegria, tenho 16 ainda, mas um dia...Amém!

Volte sempre ao http://pontapedepartida.blogspot.com/

que eu vou comentar no post de baixo, já tinha lido esse e por isso comentei, mas não posso deixar um post sobre Glee passar batido ;)Abraço!

Vaunei Guimarães disse...

olha n consegui ler tudo...mas eh bem interessante...parabens...

http://vauneiguimaraes.blogspot.com/

Suzy Carvalho disse...

bem legal o post. mas nao curto nada citado =X rsrsrs

Camila Cruz disse...

Curti o que você escreveu. Apesar de não curtir nada do que voê citou, eu achei tudo muito bem escrito. Gostaria que você falasse sobre tribos, falando desde rockabillies (é assim que escreve?), hard rockers, metaleiros, new waves, hippies, emos, psyzeiros, emfim, de todas.
Sucesso ao Blog!!!!!!!

Jonatas Fróes disse...

Concordo com algumas coisas, outras eu discordo. Não vou prolongar muito no comentário porque dá pra escrever BASTANTE coisa sobre o assunto.

Por exemplo, as boy bands não acabaram. Foram reinventadas. Se aqueles Jonas Brothers não são uma boy band eu não sei mais o que é isso!

Um ponto que eu destacaria nessa década também, são os games musicais. Hoje eles são talvez a melhor forma de um músico ganhar dinheiro.

[]'s

http://musikaholic.wordpress.com/

Unknown disse...

Pode-se dizer que sempre vai ser sempre TOP o POP.

Como na postagem que você mostrou,tem muitos artistas que são verdadeiras Potências da Musica.

E como os BoyBands, Linkin Park, Back Street Boys e entre Outros. Têm chances tão grandes e prováveis de serem o POP, da primeira, segunda e terceira década e talvez até além disso. :)